terça-feira, 7 de abril de 2009

Amizades de novo


De vez em quando me admiro que as pessoas realmente leiam este blog. Inclusive desconfio que o contador de visitantes esteja errado (César). Enfim já que estamos aqui analisemos algo palpável: seriam as amizades como as reações químicas, no sentido de atingir um ápice em determinado momento e depois morrer as minguas?


Por quê está reflexão? Provavelmente você leitor, assim como eu, em um dado momento se sentiu muito feliz em um grupo de amigos, e de repente nota que ele nunca mais atingirá aquele ponto. E você pode fazer de tudo para tentar reaver aquele momento, mas ele nunca é igual. E obviamente não seria. A vida é dinâmica (ouvir dizer que até a continuidade é um tipo específico de mudança*), as pessoas mudam, não só de lugar mas de caráter e você também muda. Bobeira é achar que tudo será igual um dia, se serve de consolo, nunca sabemos se o zênite da relação já chegou....


Juntei algumas frases só pra não deixar esta velha catedral (blog) às moscas (textos repetidos). Proponho um brinde a todos os CAROS AMIGOS, nesta pequena CARTA CAPITAL que escrevo para que você VEJA que não está sozinho, ISTO É: as relações de amizade em grupo podem ser menores ou maiores dependendo do dia, mas os CARAS que estão com você nunca deixarão de ser seus amigos, e sempre ouvirão seus TI TI TIS independente deles serem SUPER INTERESSANTES ou não.

*Ou vice versa, não lembro, não li o texto inteiro.

**Já escrevi um texto com tema similar, mas todos os bons autores ficam repetindo o que dizem (veja o Foucault, ou os Bee Gees que tocam a mesma música a trinta anos por exemplo) por que não poderia um autor ruinzinho fazer o mesmo.?

3 comentários:

Carlos Pegurski disse...

Quando eu for eleito a alguma coisa maior que síndico, vou contratar o Caquinho como redator de um jornal de tiragem razoável sobre variedades promovido por uma entidade sem fins lucrativos na qual eu lavarei dinheiro dos cliques feiques nos linques do gugol do blogue.

Cesar disse...

Tendo a amizade um ápice, ou não, algo sempre fica. Acho que é essa a graça da coisa. Talvez a reação química nunca mais seja igual, mas uma hora vai ser bom lembrar de como era a reação, e talvez isso motive a buscar outras reações(ou a procurar um psicanalista, o que também é válido)

O blog agradece ao texto! Agora fica a pergunta: e o próximo?

Aline disse...

Não acredito que seja reação química.

Podemos discutir isso num café?